“Tá tudo uma loucura. Não consegui parar desde que eu competi na Olimpíada. Muito diferente esse novo mundo. Um dia eu acordei e estava com três milhões de seguidores. Eu até brinco que eu nem sei o que eu vou mostrar para a galera, porque eu não era muito ativa em redes sociais. Mas prometo trabalhar isso agora”, disse Bia.
Além do reconhecimento pessoal, Beatriz Souza também reconhece a responsabilidade coletiva que vem com a visibilidade conquistada. Ela expressa a esperança de que ela possa servir de inspiração para outros atletas e judocas brasileiros, contribuindo para o crescimento do esporte no país.
Outro destaque brasileiro em Paris foi Hugo Calderano, que não conquistou uma medalha, mas obteve resultados notáveis e históricos para o tênis de mesa nacional. Calderano chegou à semifinal olímpica de forma inédita para um mesatenista das Américas e ajudou a equipe brasileira a igualar a sua melhor campanha, chegando às quartas de final na modalidade de equipes. O atleta comemorou o fato de estar inspirando mais pessoas a praticarem o tênis de mesa no Brasil.
Isaquias Queiroz, por sua vez, conquistou a medalha de prata na categoria C1 1.000m, somando assim cinco medalhas olímpicas em sua carreira. O canoísta expressou sua felicidade por continuar fazendo história e se colocou à disposição para ajudar outros atletas brasileiros a crescerem no cenário internacional.
Com esses atletas e muitos outros se destacando nos Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil demonstra potencial e talento para obter ainda mais sucesso nos próximos ciclos olímpicos, como os Jogos de Los Angeles 2028. A promessa de renovação de patrocínios e investimento em esportes olímpicos mostra que o país está comprometido com o crescimento e desenvolvimento do esporte de alto rendimento.