O Ministério da Saúde tem emitido recomendações importantes para garantir a saúde das pessoas em meio a essa situação. Entre elas, está o aumento da ingestão de água e líquidos para manter as membranas respiratórias úmidas e protegidas. Além disso, é fundamental reduzir ao máximo o tempo de exposição ao ar poluído, ficando em locais ventilados e, se possível, com ar condicionado ou purificadores de ar.
Para evitar a entrada da poluição externa, as portas e janelas devem permanecer fechadas nos horários de alta concentração de partículas. As atividades físicas ao ar livre devem ser evitadas, especialmente entre o meio dia e as 16h, quando as concentrações de ozônio estão mais intensas. O uso de máscaras é recomendado, sendo as cirúrgicas, de pano ou respiradoras do tipo N95, PFF2 ou P100 importantes para reduzir a exposição a partículas grossas e finas.
É fundamental que as recomendações sejam seguidas por toda a população, com atenção especial para crianças menores de 5 anos, idosos acima de 60 anos e gestantes. Em caso de sintomas respiratórios ou outros problemas de saúde, a busca por atendimento médico é indicada.
Sob a coordenação do Ministério da Saúde, a vigilância em saúde ambiental e qualidade do ar monitora as áreas afetadas pelos incêndios, enviando relatórios semanais aos estados e ao Distrito Federal com orientações sobre como evitar a exposição à fumaça e aos poluentes.
Diante desse cenário, é crucial que a população esteja bem informada e adote as medidas de proteção recomendadas pelas autoridades de saúde. A prevenção e a conscientização são fundamentais para preservar a saúde e o bem-estar de todos em meio a essas adversidades.