Lucas alegou que sua motivação para atear fogo nas propriedades foi política e que recebeu uma quantia de R$ 300 para executar o ato. De acordo com o depoimento prestado, o mandante do crime não revelou o nome do proprietário da terra, apenas mencionou que se tratava de um desafeto político. Esse triste episódio resultou na destruição de aproximadamente 700 hectares de terras agrícolas, conforme estimativas da Polícia Militar, que afirmou que o prejuízo causado é incalculável.
Além disso, Lucas também mencionou durante o interrogatório que sofre de problemas psiquiátricos, o que levanta questões sobre a influência desses transtornos no cometimento de crimes. A prisão do suspeito e suas declarações apontam para a preocupante tendência da crescente influência de conflitos políticos em atos de violência e vandalismo no campo.
As autoridades locais estão empenhadas em investigar o caso a fundo para identificar o mandante do crime e esclarecer todos os detalhes relacionados à motivação política por trás do incêndio. É crucial que a justiça seja feita e que medidas sejam tomadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.
Esse lamentável acontecimento serve como alerta para a sociedade sobre os perigos da polarização política e da instrumentalização de conflitos ideológicos para a prática de atos de violência. É essencial que haja um esforço coletivo para promover o diálogo e a tolerância, garantindo a segurança e a harmonia em nossa sociedade.