Uma das principais preocupações relacionadas ao clima seco é a dificuldade de respiração para pessoas que sofrem de condições como bronquite e asma, além da possibilidade de sangramentos nasais. A exposição ao sol forte também pode afetar a pele, sendo recomendado cobrir bem o corpo com roupas adequadas. A ingestão de água é essencial para manter a hidratação, assim como a manutenção de uma alimentação saudável para repor minerais perdidos no suor.
Além dos problemas respiratórios, a baixa umidade do ar pode desencadear doenças como rinite e sinusite. A desidratação da mucosa respiratória e a redução dos cílios de proteção no nariz tornam o organismo mais vulnerável a alergias e infecções.
É importante destacar que índices de umidade abaixo de 30% já são considerados preocupantes, com valores entre 20 e 12% indicando estado de alerta e índices abaixo de 12% considerados emergenciais.
Para lidar com o clima seco, especialistas recomendam a ventilação de ambientes fechados, o consumo abundante de líquidos, a prática de exercícios físicos em horários menos quentes e a limpeza frequente de locais que acumulam poeira. Crianças e idosos são os grupos mais vulneráveis, necessitando de medidas especiais de cuidado, como a ingestão de líquidos adequados e a proteção contra os efeitos nocivos do tempo seco.
Portanto, é fundamental que a população esteja ciente dos riscos associados ao tempo seco e adote as medidas preventivas necessárias para proteger a saúde e o bem-estar. Ações simples, como manter-se hidratado, evitar a exposição prolongada ao sol e manter os ambientes limpos e arejados, podem fazer toda a diferença para enfrentar o clima seco com mais segurança e saúde.