Durante seu discurso, Lula enfatizou que a transição energética é uma oportunidade que o Brasil não pode deixar de aproveitar. Além disso, o presidente criticou a privatização da Eletrobras em gestões anteriores, classificando o processo como um “crime de lesa-pátria”. Para Lula, o Estado deve cumprir suas funções de forma eficiente, garantindo que todos os cidadãos se beneficiem dos recursos do país, sem extremismos de um “Estado máximo” ou “Estado mínimo”.
O presidente expressou sua insatisfação ao retornar à Presidência e se deparar com a privatização da Eletrobras, empresa que ele acreditava ter potencial semelhante ao da Petrobras para o Brasil. Lula destacou o papel da estatal na construção de importantes usinas hidrelétricas, como Belo Monte, Santo Antônio e Jirau, enfatizando a magnitude do crime cometido contra o povo brasileiro.
A nova política energética lançada pelo governo visa fortalecer o papel do Estado na garantia de acesso a recursos essenciais, como energia e gás, para a população mais vulnerável. A medida busca levar o país em direção a uma matriz energética mais sustentável e inclusiva, garantindo o atendimento das necessidades básicas da população.
Com essa iniciativa, o governo federal busca promover o desenvolvimento sustentável do país, garantindo o acesso equitativo aos recursos energéticos essenciais para o bem-estar e a qualidade de vida de todos os brasileiros.