O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, publicou em seu perfil no X indicando suas páginas em outras redes sociais, como Bluesky, Threads, TikTok, Instagram, canal do WhatsApp e Facebook. Essas redes sociais se apresentam como opções para os usuários caso o Twitter saia do ar.
Uma das alternativas é o Threads, plataforma de microblogs da Meta, que exige que o usuário tenha um perfil no Instagram e permite publicações de até 500 caracteres, fotos, vídeos e compartilhamento de conteúdos de amigos. Já o Mastodon, de código aberto e sem publicidade, oferece publicações chamadas de toots, limitadas a 500 caracteres, permitindo também fotos, vídeos e hashtags.
Outra opção é o Bluesky, desenvolvido por Jack Dorsey, fundador do Twitter, que possibilita publicações em texto e imagens, mas não permite vídeos e áudios. O Reddit, por sua vez, funciona como um fórum, permitindo ao usuário acessar comunidades segmentadas por temas e iniciar discussões.
Além disso, o Discord é uma plataforma multimídia que permite conversas em vídeo, áudio e texto, focada na comunidade gamer. Já o Facebook, mais antigo entre as plataformas, tem como princípio a conexão mútua entre pessoas e oferece diversas funcionalidades, como chat individual e em grupo, transmissões ao vivo e ferramentas de gerenciamento de negócios.
Por fim, o Tumblr mistura blog com Twitter e permite publicar vídeos, imagens e textos longos, além de interações como comentários, repostagens e caixa de mensagens privadas. Com a iminente saída do Twitter do ar no Brasil, os usuários têm várias opções para continuar conectados e interagindo nas redes sociais.