Segundo as autoridades, o valor dos bens e recursos objetos de sequestro judicial e bloqueio chega a R$ 2,1 bilhões. Durante a operação, foram realizadas ações em um prédio de luxo na orla de Boa Viagem, na zona sul de Recife, e diversos carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações foram alvo de sequestro judicial. Além disso, houve medidas como a entrega de passaportes, suspensão do porte de arma de fogo e cancelamento do registro de armas.
Este não é o primeiro caso polêmico envolvendo Deolane Bezerra. Anteriormente, a influenciadora foi alvo de investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro por uma suposta ligação com o tráfico de drogas no Complexo da Maré. A Delegacia de Repressão a Entorpecentes abriu um inquérito para apurar essa ligação e a influencer precisou prestar esclarecimentos sobre o caso.
Diante das acusações, Deolane Bezerra se pronunciou nas redes sociais, revelando ter frequentado o Complexo da Maré e debochando das imagens que circularam na imprensa. Ela enfatizou sua origem na favela e afirmou que continuará frequentando esses locais, pois há pessoas ali que nunca teriam a chance de vê-la se ela não estivesse presente.
O caso de Deolane Bezerra coloca em destaque mais uma vez a relação entre influenciadores digitais e a criminalidade, levantando discussões sobre a responsabilidade e conduta dessas figuras públicas. A repercussão do episódio evidencia a importância da transparência e ética nas ações de personalidades que possuem grande alcance nas redes sociais.