O governo comunista norte-coreano deixou claro que não toleraria aqueles que causassem “baixas inaceitáveis” e prometeu punições rigorosas a quem não cumprisse com suas responsabilidades. A notícia se espalhou rapidamente, ganhando repercussão internacional. Jornais dos Estados Unidos, Reino Unido, Índia, Irlanda, Argentina, Chile e El Salvador publicaram reportagens sobre o ocorrido, destacando a brutalidade das execuções ordenadas por Kim Jong-Un.
Os artigos veiculados nos principais veículos de imprensa tinham como objetivo informar, de forma factual, sobre o trágico desfecho para as autoridades norte-coreanas. Sem emitir opiniões, as matérias apenas relataram os fatos ocorridos no país asiático. Manchetes como “Kim Jong Un executa 30 oficiais por inundações na Coreia do Norte que mataram 4.000: relatório” (New York Post) e “Kim Jong Un, da Coreia do Norte, teria ordenado a execução de dezenas de funcionários após inundações mortais” (Fox News) destacaram a dureza das medidas tomadas pelo líder norte-coreano.
A repercussão internacional do caso evidenciou a gravidade das ações do regime totalitário da Coreia do Norte. A comunidade internacional observa com preocupação as práticas arbitrárias e violentas do governo de Kim Jong-Un, que não hesita em eliminar aqueles que falham em cumprir suas ordens, mesmo diante de catástrofes naturais que fogem ao controle humano. A brutalidade do regime norte-coreano continua sendo motivo de forte repúdio e condenação por parte da comunidade internacional.