De acordo com uma reportagem do portal Metrópoles, foram publicadas acusações de assédio sexual envolvendo Almeida, incluindo denúncias feitas pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se manifestou sobre o caso. Almeida refutou veementemente as acusações, destacando seu respeito e amor por sua esposa e sua filha de um ano.
O ministro afirmou que as acusações são infundadas e têm o objetivo de prejudicá-lo, apagar suas conquistas e bloquear seu futuro. Almeida destacou estar disposto a colaborar com qualquer investigação sobre o caso, solicitando que órgãos como a Controladoria-Geral da União, Ministério da Justiça e Procuradoria-Geral da República estejam envolvidos no processo.
Além disso, Almeida ressaltou que as falsas acusações configuram denunciação caluniosa, de acordo com o artigo 339 do Código Penal, e que ele não permitirá que tais difamações prejudiquem sua reputação. O ministro dos Direitos Humanos também apontou que há uma tentativa de afetar sua imagem como homem negro em posição de destaque no Poder Público, mas garantiu que não será intimidado.
O ministro reafirmou seu compromisso com a defesa dos direitos humanos e da igualdade racial, e afirmou que as acusações infundadas estão tentando apagar suas conquistas e diminuir sua existência. A organização Me Too Brasil confirmou ter recebido relatos de casos de assédio sexual supostamente cometidos por Almeida, evidenciando as dificuldades enfrentadas pelas vítimas em obter apoio para suas denúncias.
Diante do cenário, Almeida expressou sua disposição em colaborar com as investigações para esclarecer os fatos e responsabilizar qualquer distorção da realidade. A polêmica envolvendo o ministro dos Direitos Humanos continua repercutindo e gerando debates sobre a importância de garantir a apuração correta de denúncias de assédio sexual em todas as esferas da sociedade.
