A polêmica surgiu após o portal Metrópoles publicar uma reportagem alegando que o ministro estaria envolvido em casos de assédio sexual, incluindo um suposto incidente com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou sobre o assunto. Almeida defendeu-se, alegando que as acusações são infundadas e têm o objetivo de prejudicá-lo e de silenciar sua voz como representante de destaque no governo.
O ministro anunciou que solicitará investigações à Controladoria-Geral da União, ao Ministério da Justiça e à Procuradoria-Geral da República para esclarecer os fatos. Ele ressaltou a importância de que denúncias sejam apuradas com base em provas concretas e não em mentiras infundadas. Almeida também criticou os setores sociais que, segundo ele, estão empenhados em difamá-lo e impedir o avanço das pautas de direitos humanos e igualdade racial no Brasil.
A ONG Me Too Brasil confirmou ter recebido relatos de casos de assédio sexual supostamente cometidos pelo ministro dos Direitos Humanos e ressaltou as dificuldades enfrentadas pelas vítimas para obter apoio institucional. Diante do cenário, Almeida reafirmou sua inocência e destacou a importância de uma investigação rigorosa e imparcial para esclarecer a situação.
A repercussão dessas acusações levanta questionamentos sobre a integridade do ministro e coloca em xeque sua atuação na defesa dos direitos humanos no país. A sociedade aguarda por desdobramentos e esclarecimentos sobre esse caso que envolve uma figura pública de relevância no atual cenário político brasileiro.