Os relatos de violência começaram na madrugada, quando um homem conhecido como “Ninho” foi assassinado a tiros no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife. Os disparos de arma de fogo deixaram a vítima sem vida, mas até o momento as autoridades não divulgaram informações sobre os responsáveis pelo crime.
A violência não parou por aí, pois durante a mesma madrugada um homem não identificado foi executado no bairro de Santana, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife. O uso de arma de fogo foi novamente evidenciado, e o corpo da vítima foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) para investigação.
No final da manhã, um novo homicídio foi registrado no bairro da Mustardinha, Zona Oeste do Recife, onde um homem chamado Henrique foi morto a tiros. As circunstâncias do crime indicam que a vítima tentou fugir, mas acabou não resistindo aos ferimentos. A autoria e a motivação ainda são desconhecidas.
Já no período da tarde, a violência fez mais uma vítima no distrito de Bonança, em Moreno. Um homem não identificado foi morto a tiros, sem que as autoridades tenham informações claras sobre os responsáveis pelo crime. O corpo foi encaminhado para o IML para exames periciais.
Na zona rural de Caruaru, um homem de 31 anos foi assassinado enquanto trabalhava em uma marmoraria no Sítio Taquara de Baixo. O crime ocorreu à noite, e a vítima foi atingida por um tiro de espingarda calibre 12. A polícia está investigando o caso em busca de possíveis suspeitos.
A violência não poupou nem a Comunidade do Cajá, bairro Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, onde um jovem chamado Kauan foi executado a tiros. O corpo foi encaminhado ao IML, mas as motivações e a autoria do homicídio ainda são desconhecidas.
Esses recentes casos de violência refletem um cenário preocupante em Pernambuco, com a população cada vez mais alarmada diante da escalada de homicídios. As forças de segurança seguem em busca de respostas para identificar e capturar os responsáveis, mas a falta de respostas imediatas intensifica o medo entre os pernambucanos. A população aguarda respostas e ações das autoridades para conter a violência que assola o estado.
