Essas moedas, que estão em circulação há anos, possuem um erro de produção conhecido como “reverso invertido”, que ocorre quando o lado oposto da moeda está alinhado incorretamente. Esse defeito é extremamente raro e é o que tem despertado o interesse de colecionadores ansiosos por adquirir essas peças únicas.
As moedas de 1 real dos anos mencionados podem ser identificadas facilmente. Basta girar a moeda de baixo para cima e verificar se o outro lado está de cabeça para baixo. Caso isso aconteça, é provável que você tenha em mãos uma dessas moedas raras e valiosas.
As características dessas moedas incluem material em cuproníquel e alpaca, diâmetro de 27,0 mm, peso de 7,84 g, espessura de 1,95 mm, bordo serrilhado intermédio e circulação desde 01/07/1998. Além disso, apresentam a tradicional efígie da República em seu anverso e o grafismo indígena marajoara em seu reverso.
O mercado numismático tem se valorizado cada vez mais, com colecionadores dispostos a pagar grandes quantias por moedas raras e bem preservadas. A valorização das moedas com o erro de reverso invertido tem despertado a atenção de compradores, podendo chegar a ser vendidas por até R$ 500.
Se você acredita possuir uma dessas moedas raras, é importante procurar uma avaliação especializada para determinar seu real valor. Participar de leilões e fóruns especializados também pode ser uma estratégia para obter um valor mais elevado pela venda. Pesquisar o mercado e garantir a reputação do comprador são passos essenciais para transformar uma moeda comum em um ativo valioso.
