Essa situação resultou em 60% do país coberto por fumaça no último final de semana, gerando efeitos drásticos para a qualidade do ar. Um exemplo disso é a cidade de São Paulo, que alcançou o preocupante título de pior qualidade do ar do mundo por dois dias consecutivos, de acordo com o site de monitoramento IQAir. Com um indicador de qualidade do ar de 162, a capital paulista superou locais como Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.
Além disso, o clima seco intenso, característico do inverno, está contribuindo para o agravamento de problemas respiratórios, como rinite, sinusite, bronquite e asma. A baixa umidade do ar pode dificultar a respiração e desencadear sangramentos nasais, tornando essas condições ainda mais impactantes para a população.
Diante desse cenário preocupante, é fundamental que as pessoas adotem medidas de proteção e saúde. Recomenda-se a ingestão de bastante água para manter a hidratação, alimentação balanceada para repor minerais perdidos e evitar exposições prolongadas em ambientes externos. Ademais, a limpeza e ventilação adequada dos ambientes internos são essenciais para a redução de problemas decorrentes da baixa umidade do ar.
Crianças e idosos são os grupos mais vulneráveis a essas condições climáticas adversas, demandando cuidados especiais. A ingestão de líquidos como água e sucos naturais é fundamental para manter a hidratação e o bem-estar desses grupos mais sensíveis.
Em suma, a seca e os incêndios estão provocando uma situação crítica em diversas regiões do Brasil, exigindo ação imediata das autoridades e conscientização da população para lidar com os impactos dessa grave realidade ambiental.