O pedido de habeas corpus foi analisado pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do processo, que destacou a gravidade das acusações contra Deolane e justificou a manutenção da prisão preventiva como uma medida proporcional diante dos fatos. O magistrado lamentou o descaso da influenciadora para com sua filha, evidenciando a seriedade da situação e a necessidade da prisão preventiva.
Deolane Bezerra foi presa durante uma operação que investiga um grupo criminoso envolvido em lavagem de dinheiro por meio de atividades ilícitas ligadas a jogos de azar. A prisão preventiva foi determinada após o descumprimento das condições da prisão domiciliar, o que agravou a situação legal da empresária.
Até o momento, a defesa de Deolane não se pronunciou sobre a decisão mais recente, mas já havia argumentado anteriormente pela liberdade da influenciadora, enfatizando que não havia risco de fuga e que ela possuía fortes laços com o país.
A repercussão do caso tem sido intensa, com diversos comentários e opiniões sendo compartilhados nas redes sociais. A situação de Deolane Bezerra continua gerando interesse público e levantando debates sobre a aproximação entre figuras públicas e atividades criminosas, reforçando a importância da aplicação da lei de forma igualitária para todos os cidadãos.
