Deolane foi detida durante a Operação Integration, que foi deflagrada para desmantelar uma organização criminosa suspeita de movimentar cerca de R$ 3 bilhões em atividades ilícitas de lavagem de dinheiro ligadas ao jogo de azar. A influenciadora é apontada como responsável por criar um site de apostas como meio de lavar os valores obtidos de forma ilegal, conforme as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Pernambuco.
Apesar de ter conseguido obter um habeas corpus anteriormente, Deolane voltou à prisão no último dia 11, após descumprir uma medida cautelar que a proibia de se comunicar através das redes sociais e com a imprensa. Sua libertação anterior foi temporária e condicionada ao cumprimento de requisitos específicos, mas a influenciadora acabou violando as condições estabelecidas.
Ao sair da detenção, Deolane não se absteve de conceder entrevistas e interagir com seus seguidores, o que levou à sua reclusão novamente. O caso segue em andamento e a decisão do STJ de negar o habeas corpus reforça a necessidade de aguardar a decisão final do TJPE para definir o futuro da advogada diante das acusações que pesam sobre ela.