A otosclerose é um distúrbio caracterizado pelo crescimento anormal de tecido ósseo no ouvido médio. Galisteu percebeu os primeiros sintomas quando seu filho, Vittorio, tinha apenas 3 anos. Atualmente, com 14 anos, a apresentadora está em busca de um especialista para ajudá-la a entender e tratar essa condição que afeta sua qualidade de vida.
Em suas próprias palavras, Galisteu descreve a otosclerose como uma doença cruel, sem cura conhecida e com um prognóstico incerto. Ela mencionou que os médicos recomendam o transplante de audição apenas quando a perda auditiva atingir os 100%. No entanto, ela já perdeu cerca de 60% da capacidade de ouvir, o que a coloca em uma situação delicada em relação ao tratamento.
Ainda assim, a apresentadora considera-se com sorte por ter a doença manifestada apenas em um ouvido, enquanto a otosclerose geralmente afeta ambos os ouvidos. Ela descreve a sensação como estar constantemente com o ouvido pressionado e obstruído, com zumbidos e apitos frequentes que pioram a situação.
A otosclerose é uma condição hereditária que afeta mais as mulheres do que os homens, podendo se desenvolver em um ou em ambos os ouvidos. O tratamento geralmente envolve acompanhamento médico regular e, em alguns casos graves, cirurgia ou implante coclear.
Apesar dos desafios enfrentados por Adriane Galisteu, ela está determinada a lidar com a otosclerose e a conscientizar o público sobre essa doença pouco conhecida. Sua coragem e transparência ao falar sobre sua condição são um exemplo de como é importante buscar apoio e informação para enfrentar desafios de saúde.