Segundo relatos, o agressor foi isolado em uma cela para acalmar-se após o ataque ao presidente. No entanto, quando os investigadores foram interrogá-lo, encontraram-no sem vida no chão. Um médico confirmou o óbito do agressor, levantando questões sobre as circunstâncias e motivações por trás do atentado.
O presidente Azali Assoumani, que sofreu ferimentos leves no incidente durante o funeral de um dignitário religioso, encontra-se bem em sua residência, na companhia de sua família. As autoridades locais estão investigando tanto o ataque contra o presidente quanto a morte do agressor.
Azali Assoumani, que chegou ao poder por meio de um golpe de Estado em 1999, permaneceu no cargo por diversos mandatos. Ele foi reeleito em 2016 para liderar o país, composto por três ilhas no oceano Índico e uma população de aproximadamente 870.000 habitantes.
As últimas eleições em Comores, realizadas em janeiro deste ano, foram marcadas por manifestações e questionamentos, o que resultou em confrontos violentos. A situação política no arquipélago permanece instável e sujeita a intensos debates e protestos.
Diante desses acontecimentos, é crucial que as autoridades mantenham a segurança e a estabilidade no país, investigando minuciosamente o ataque contra o presidente e a morte do agressor para garantir a justiça e a tranquilidade da população de Comores.
