A situação climática na Região Metropolitana de São Paulo tem se agravado, especialmente devido à poluição do ar. Na semana passada, a capital paulista foi classificada como a cidade mais poluída do mundo, o que contribui para o aumento do índice de radiação UV. Fatores como incêndios florestais, baixa umidade do ar e onda de calor também têm impactado a qualidade do ar na região.
Diante desse cenário preocupante, autoridades do governo se mobilizaram para lidar com a crise climática em São Paulo. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e o governador Tarcísio de Freitas se reuniram para discutir medidas de combate aos incêndios e melhoria da qualidade do ar.
O governo de São Paulo prorrogou o fechamento de unidades de conservação e reforçou o efetivo de bombeiros civis para combater os incêndios. Além disso, técnicos da Saúde estão elaborando planos de ação para atender a população afetada pelos incêndios.
O Ministério da Saúde também emitiu recomendações para a população enfrentar o calor e a poluição, como aumentar a ingestão de água, evitar atividades ao ar livre e ficar longe de focos de queimadas. A Força Nacional do SUS está monitorando e auxiliando outras regiões afetadas pela seca e por queimadas, como os estados do Acre, Amazonas e Rondônia.
Diante desse cenário desafiador, é essencial que a população e as autoridades atuem de forma coordenada para enfrentar os impactos da crise climática e da elevada radiação ultravioleta na cidade de São Paulo e em outras regiões afetadas.