O petroleiro foi alvo de um ataque no mês passado, com o uso de drones e mísseis, pelos rebeldes huthis, que têm ligações com o Irã. O incidente ocorreu em frente ao porto de Hodeira, no momento em que o navio transportava cerca de 150 mil toneladas de petróleo bruto. A situação do petroleiro abandonado representa uma ameaça iminente de causar uma catástrofe ambiental no Mar Vermelho.
Com a preocupação ambiental em torno da situação do petroleiro, as autoridades gregas agiram prontamente para iniciar a operação de rebocagem, visando evitar danos ambientais maiores na região. A presença de escolta militar também é um indicativo da seriedade e urgência da situação, que demanda uma resposta rápida e eficaz para evitar danos irreparáveis ao ecossistema marinho.
A ação coordenada para rebocar o petroleiro é uma medida crucial para minimizar os impactos negativos que a possível ruptura do casco da embarcação poderia causar. A catástrofe ambiental decorrente de um vazamento de petróleo no Mar Vermelho poderia ter repercussões devastadoras para a fauna e a flora locais, além de afetar comunidades que dependem dos recursos marinhos para sua subsistência.
Diante desse cenário, a operação de rebocagem do petroleiro bombardeado pelos rebeldes huthis no Mar Vermelho é uma ação emergencial que visa evitar uma tragédia ambiental de proporções catastróficas. A prevenção de danos maiores ao ecossistema marinho é o objetivo principal dessa operação, que conta com o apoio e a supervisão das autoridades gregas e de outras entidades envolvidas na gestão ambiental da região.