Sinwar parabenizou os rebeldes iemenitas por atingirem Israel profundamente, ignorando suas defesas, e expressou confiança na capacidade do Hamas de continuar a resistência. Ele destacou a preparação do grupo para uma longa guerra de atrito, afirmando que o Hamas está pronto para resistir às investidas israelenses.
Além disso, o líder do Hamas mencionou os esforços conjuntos de rebeldes no Iêmen, Líbano e no Iraque, acreditando que irão quebrar a vontade de Israel e provocar sua derrota. Yahya Sinwar também desconsiderou os relatórios produzidos por Israel, chamando-os de guerra psicológica.
Os oficiais do grupo, incluindo Osama Hamdan, afirmaram que o Hamas tem a capacidade de continuar lutando, recrutando novas gerações para substituir os combatentes mortos. Sinwar dirige mensagens a outros líderes e governantes, como ao presidente eleito da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, agradece a confiança do público em Gaza.
As tensões na região se mantêm, não apenas entre o Hamas e Israel, mas também entre Israel e o Hezbollah. O Ministro da Defesa de Israel, em reunião com o conselheiro americano Amos Hochstein, alertou que as perspectivas de interromper os combates com o Hezbollah estavam diminuindo, aumentando o medo de uma conflagração regional mais ampla.
Esses eventos colocam em evidência as complexas dinâmicas de poder e confronto na região, envolvendo diferentes grupos e países em disputas violentas que ameaçam a estabilidade e a segurança de toda a região do Oriente Médio. A manutenção da paz e a busca por soluções negociadas tornam-se mais urgentes em um cenário marcado pela escalada de conflitos e pelo risco de uma guerra de proporções ainda maiores.