Segundo relatos de fontes próximas ao movimento e da ANI à AFP, os equipamentos que explodiram seriam Walkie-talkies, dispositivos de rádio utilizados para comunicação entre pessoas. As explosões ocorreram em áreas onde o grupo Hezbollah é ativo, tanto ao sul quanto a leste do país, com referências a incidentes nos subúrbios sul de Beirute, Sidon e Balbeque.
Essas novas explosões vêm logo após incidentes anteriores envolvendo “pagers” na capital Beirute, que resultaram em 12 mortos e 2.800 feridos, de acordo com informações oficiais. A reação da ONU não demorou a surgir, com o secretário-geral António Guterres enfatizando a importância de não transformar objetos civis em armas, em clara referência aos fatos ocorridos no Líbano.
A situação ainda está em evolução, com mais informações sendo apuradas e detalhes sendo divulgados conforme o desenrolar dos eventos. O cenário no Líbano continua tenso, com a população local e a comunidade internacional atentas aos desdobramentos e em busca de respostas para esse trágico episódio envolvendo explosões de aparelhos de comunicação em solo libanês.