De acordo com informações divulgadas pelo ministro da Saúde libanês, Firass Abiad, as explosões resultaram em 12 mortes e aproximadamente 2.800 feridos. Dentre os feridos, cerca de 300 estão em estado grave, destacando a gravidade da situação. Além disso, foi registrado o falecimento de uma criança e de uma menina, ressaltando a brutalidade do incidente.
O uso desses dispositivos pelos membros do Hezbollah levantou especulações e acusações. O Hezbollah, o Irã e alguns analistas de segurança apontam Israel como suspeito, embora este não tenha se pronunciado sobre o ocorrido. As tensões na região aumentam à medida que os envolvidos buscam responsabilizar uns aos outros.
Diante de um ataque que violou o direito internacional dos direitos humanos e o direito humanitário internacional, a comunidade internacional aguarda por respostas e medidas concretas. A tragédia no Líbano reforça a necessidade de uma investigação aprofundada e da responsabilização dos culpados.
Não se trata apenas de um dano à infraestrutura e às vidas, mas também de um atentado aos princípios básicos de respeito à vida e à dignidade humana. O mundo observa atentamente enquanto os desdobramentos dessas explosões mortais se desenrolam, esperando por justiça e paz na região.