De acordo com os números da pesquisa, Padre Joselito possui 42,11% das intenções de voto na pesquisa espontânea, enquanto Joaquim Neto aparece logo atrás com 41,19%. Os outros candidatos, Bruno Salles e Rodolfo Silva, possuem 12,59% e 2,29% das intenções de voto, respectivamente. Já na pesquisa estimulada, onde os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, a disputa se mantém acirrada, com Padre Joselito alcançando 40,89% das intenções de voto e Joaquim Neto com 39,78%.
Com uma margem tão reduzida entre os dois candidatos principais, a campanha eleitoral em Gravatá promete se intensificar nas próximas semanas, já que 4,66% dos eleitores ainda estão indecisos ou preferiram não opinar, o que representa um potencial fator decisivo no resultado final. Além disso, a pesquisa também revelou que Padre Joselito conta com 51,33% de aprovação em relação à sua administração, enquanto 46,22% desaprovam seu governo, evidenciando uma população dividida em relação aos rumos da cidade.
Apesar do empate técnico, a percepção dos eleitores sobre o provável vencedor da eleição parece favorecer Padre Joselito, com 61,56% dos entrevistados acreditando que ele será reeleito. Esse dado pode impactar os eleitores indecisos, levando a um possível fenômeno de “voto útil”, no qual os eleitores optam pelo candidato que consideram mais provável de vencer, mesmo que não seja sua primeira escolha.
Diante desse cenário político polarizado, as eleições municipais em Gravatá se mostram imprevisíveis, com cada voto se tornando crucial para o futuro político da cidade. A população aguarda ansiosa pelo desfecho dessa disputa eleitoral que irá definir os rumos do município nos próximos anos.
