Joe Biden, à época com 81 anos, era o candidato democrata à presidência antes de desistir da corrida em julho. O comunicado conjunto da Diretoria de Inteligência Nacional, FBI e Agência de Segurança Cibernética das Infraestruturas informou que a equipe de Biden não respondeu aos emails recebidos. Em agosto, essas mesmas agências já haviam atribuído a ação ao Irã, acusando o país de tentar influenciar as eleições presidenciais, o que foi negado pelo governo iraniano.
Além disso, as autoridades de segurança dos EUA afirmaram que os hackers iranianos tentaram compartilhar as informações roubadas da campanha de Trump com meios de comunicação americanos, embora não tenham especificado quais. A missão iraniana nas Nações Unidas negou veementemente as acusações feitas contra o país.
Essa revelação levanta questões sobre a segurança cibernética e a possibilidade de interferência estrangeira em processos eleitorais nos Estados Unidos. À medida que a tecnologia avança, os desafios para manter a integridade das eleições e proteger os dados dos candidatos se tornam cada vez mais evidentes. É fundamental que as autoridades estejam vigilantes e tomem medidas adequadas para garantir a segurança e a transparência dos processos eleitorais, evitando potenciais ameaças cibernéticas vindas de atores maliciosos.