As explosões ocorreram na terça e quarta-feira, deixando um saldo de pelo menos 37 mortos e quase 3.000 feridos nos redutos do Hezbollah no Líbano. O governo israelense não se pronunciou sobre os incidentes envolvendo pagers e walkie-talkies, mas Gallant afirmou que o Hezbollah se sente perseguido e que as operações militares em curso não serão interrompidas.
A tensão entre Israel e o Hezbollah se intensificou nos últimos dias, com trocas de acusações e ameaças por parte de ambos os lados. As autoridades israelenses afirmam que as ações militares têm o objetivo de garantir a segurança do país e de seus cidadãos, enquanto o Hezbollah promete retaliar e responder à altura.
Enquanto isso, em outros assuntos internacionais, o primeiro-ministro da França finalizou consultas para formar um novo governo, após enfrentar desafios e dificuldades no processo. No Equador, uma funcionária penitenciária foi ferida em um novo ataque, evidenciando a situação de violência no país.
O cenário geopolítico mundial permanece tenso e em constante transformação, com diferentes atores e interesses em jogo. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desses eventos e suas possíveis consequências para a estabilidade global.