A China e o Brasil haviam declarado em maio o apoio a uma conferência internacional de paz, a ser realizada em momento oportuno e reconhecida pela Rússia e pela Ucrânia. O objetivo seria garantir a participação igual de todas as partes relevantes, bem como uma discussão justa de todos os planos de paz. No entanto, Zelensky questionou a efetividade dessa proposta, sugerindo que a mesma carece de detalhes concretos.
Em meio à crescente tensão na região, a relação estratégica entre China e Rússia tem se fortalecido desde o início da invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022. Segundo informações dos Estados Unidos, a China teria auxiliado Moscou no aumento da produção de mísseis, drones e tanques, embora não tenha exportado armas diretamente.
Zelensky reforçou sua posição contrária a uma possível pausa no conflito, alegando que o que se faz necessário é uma paz estável e duradoura. Diante desse cenário, o presidente ucraniano enfatizou a importância de medidas eficazes e pragmáticas para a resolução do conflito em seu país.
Diante das declarações de Zelensky, fica evidente que a busca por soluções concretas e efetivas para a crise na Ucrânia segue sendo um desafio complexo e delicado. É fundamental a atuação coordenada e comprometida de todas as partes envolvidas, visando garantir a paz e a estabilidade na região.