Caso aprovadas, as proibições de software estão programadas para entrar em vigor a partir do ano de 2027, enquanto as restrições de hardware estão planejadas para começar a valer a partir de 2030, ou em 1º de janeiro de 2029 para as unidades sem um ano modelo definido.
Em uma coletiva de imprensa realizada em Detroit, a assessora econômica da Casa Branca, Lael Brainard, destacou que os Estados Unidos unirão forças com México e Canadá para assegurar que as cadeias de suprimentos norte-americanas permaneçam protegidas de empresas estatais e entidades estrangeiras consideradas preocupantes.
Brainard também ressaltou que o governo americano está empenhado em desenvolver uma rede nacional de estações de carregamento de veículos elétricos, fortalecer a cadeia de fornecimento doméstica para baterias e minerais essenciais, avançar na produção de chips de alta tecnologia e capacitar profissionais locais para assumir cargos de destaque na indústria.
Essa iniciativa visa garantir a segurança e a autonomia dos Estados Unidos em um setor tão estratégico como o automobilístico. Com a proibição de componentes de países considerados como concorrentes ou ameaças à segurança nacional, o governo americano busca fortalecer sua economia e proteger seus interesses no mercado global.