Mulher acusa rapper Sean “Diddy” Combs de estupro em novo processo, acrescentando mais uma denúncia à sua situação legal.

Na última terça-feira, uma mulher de 25 anos deu entrada em um processo contra o famoso rapper americano Sean “Diddy” Combs, acusando-o de tê-la drogado e estuprado em 2001. Essa nova denúncia vem apenas adicionar mais um capítulo à complicada situação legal em que o músico se encontra atualmente.

De acordo com o documento apresentado no tribunal de Nova York, a vítima foi levada ao estúdio de Combs na cidade para uma reunião, onde acabou perdendo a consciência após ingerir uma taça de vinho oferecida pelo rapper e por um segurança presente no local.

Ao recuperar a consciência, a mulher se viu nua e amarrada, sendo abusada e estuprada por Combs e Joseph Sherman. A denúncia descreve o ato como brutal e sem piedade por parte do rapper, que já se encontra aguardando julgamento por outros crimes, como tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente perante essas acusações.

A vítima, identificada como Thalia Graves, decidiu romper seu silêncio após mais de duas décadas sob ameaças, revelando que o estupro teria sido gravado e compartilhado com outros homens. Em uma emocionante entrevista coletiva em Los Angeles, Thalia descreveu a dor profunda e as cicatrizes emocionais deixadas pelo terrível incidente.

A advogada da vítima, Gloria Allred, afirmou que o processo tem como objetivo impedir a divulgação do vídeo do estupro e buscar uma indenização que cubra os danos físicos e emocionais causados à sua cliente. Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, era uma figura influente no mercado do hip-hop e produziu artistas renomados como The Notorious B.I.G.

Em meio a essas acusações perturbadoras, o rapper enfrenta não só problemas legais, mas também a condenação pública e a possibilidade de ter sua carreira e reputação irremediavelmente manchadas. A justiça seguirá seu curso, e caberá ao sistema legal determinar a veracidade das acusações e a responsabilidade do réu perante esses graves crimes.

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