Zelensky afirmou que o plano de Putin de desconectar as usinas nucleares da rede de energia representa uma ameaça real e alarmante. Ele destacou a importância de evitar um desastre nuclear a todo custo e ressaltou a necessidade de pressionar o agressor para que compreenda a gravidade da situação.
Além disso, o presidente ucraniano deixou claro que seu país não aceitará uma paz imposta pela Rússia. Zelensky questionou a tentativa de imposição de um passado colonial brutal sobre a Ucrânia e demonstrou determinação em não ceder a essas pressões externas. Ele reafirmou a necessidade de forçar a Rússia a negociar um acordo de paz que seja favorável ao povo ucraniano.
Enquanto isso, a coalizão liderada pelos Estados Unidos continua apoiando a Ucrânia com recursos militares e financeiros. No entanto, há preocupações sobre uma possível mudança nessa postura após as eleições presidenciais americanas. Zelensky deve se reunir com o presidente dos EUA, Joe Biden, para apresentar um plano que visa encerrar a invasão russa à Ucrânia.
Em meio a essas tensões, outras questões diplomáticas ganham destaque na Assembleia Geral da ONU. Vários líderes mundiais estão presentes para discutir conflitos em diversas regiões, como o Líbano e a Faixa de Gaza. O presidente francês, Emmanuel Macron, apelou por uma desescalada no Oriente Médio, alertando para uma possível guerra total no Líbano.
A situação no Líbano é preocupante, com Israel realizando bombardeios contra o Hezbollah e intensificando as tensões na região. Diante desse cenário, a comunidade internacional busca evitar um conflito generalizado e trabalhar pela paz e estabilidade nessas regiões afetadas.
