A origem dessa nova lei está no Projeto de Lei 557/2020, proposto pela deputada Tabata Amaral (PSB-SP) e aprovado na Câmara dos Deputados em dezembro de 2022. No Senado, a proposta foi aprovada em 10 de setembro de 2024, com a relatoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) na Comissão de Educação e Cultura (CE). Segundo a senadora, a inclusão das contribuições femininas no currículo escolar é um passo importante para a promoção da igualdade de gênero e para a valorização da história das mulheres.
Essa mudança no currículo escolar tem como objetivo garantir que as gerações futuras tenham acesso a uma educação mais inclusiva e diversificada, valorizando o papel das mulheres ao longo da história. Além disso, a nova grade curricular contribuirá para desconstruir estereótipos de gênero e promover uma sociedade mais justa e igualitária.
Com essa iniciativa, o Brasil reafirma seu compromisso com a promoção da igualdade de gênero e o reconhecimento do papel fundamental das mulheres na construção da sociedade. Espera-se que essa mudança no currículo escolar traga reflexões importantes sobre a importância das mulheres e contribua para a construção de um futuro mais justo e igualitário para todos.