Sob a coordenação do Comando de Operações Aeroespaciais (Comae), caças A-29 Super Tucano foram imediatamente acionados para interceptar a aeronave invasora. No entanto, antes que os caças pudessem abatê-la, os suspeitos optaram por realizar um pouso forçado nas proximidades de Humaitá. Posteriormente, os indivíduos incendiaram a aeronave e fugiram do local, não sendo localizados até o momento.
Em comunicado oficial, o chefe do Estado-Maior Conjunto do Comando de Operações Aeroespaciais, major brigadeiro do ar João Campos Ferreira Filho, destacou a eficácia da missão, ressaltando a prontidão permanente da Força Aérea Brasileira e sua crescente habilidade em receber e interpretar dados.
Essa operação faz parte da Operação Ostium, que integra o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras com o objetivo de combater atividades criminosas na região de fronteira, em cooperação com a FAB e órgãos de segurança pública. A ação demonstra o compromisso das forças aéreas brasileiras em manter a segurança do espaço aéreo nacional e combater atividades ilícitas que possam representar ameaças à soberania do país.
A interceptação da aeronave clandestina é mais um exemplo da eficiência e capacidade operacional da Força Aérea Brasileira no monitoramento e proteção do espaço aéreo nacional. A FAB segue atuando de forma incansável para garantir a integridade e segurança do território brasileiro.