Os agentes do Hezbollah confirmaram a morte de Nasrallah após encontrarem e identificarem seu corpo e o de Ali Karaki, um dos principais comandantes da organização. A operação, que resultou em pelo menos seis mortes e 100 feridos, provocou pânico e terror entre os moradores da região. Relatos de testemunhas descrevem cenas de caos, com pessoas desmaiando e fugindo dos ataques.
A resposta do Hezbollah não se fez esperar. Novos ataques israelenses atingiram outros líderes do movimento armado, causando mais mortes e destruição. O conflito se intensifica a cada hora, com Israel justificando os bombardeios como uma forma de se proteger de possíveis ameaças do Hezbollah.
Enquanto isso, a comunidade internacional observa com preocupação o agravamento da situação no Oriente Médio. A possibilidade de um cessar-fogo costurado pelos Estados Unidos e pela França é discutida nos bastidores, mas a violência persiste, gerando um cenário de incerteza e instabilidade na região.
O futuro do Hezbollah também está em jogo. Com a morte de Nasrallah, especula-se sobre seu possível sucessor. Hashem Safieddine surge como um nome forte, mas a imprensa saudita aponta Naim Qassem como o provável substituto. Enquanto isso, os ataques e contra-ataques entre Israel e Hezbollah seguem em curso, sem perspectiva de uma solução imediata para o conflito. A região do Oriente Médio permanece em alerta máximo, em meio a uma das maiores crises dos últimos tempos.