Segundo o senador, essa descoberta é resultado das pesquisas pioneiras do inventor Nikola Tesla, cujo legado científico e tecnológico é reverenciado mundialmente. A tecnologia de transmissão de energia sem fios representa uma evolução significativa e pode transformar a transição energética global. Marcos Rogério destacou que durante sua visita à Auckland, na Nova Zelândia, presenciou um momento histórico que marca um divisor de águas no futuro energético mundial.
O senador ressaltou a importância de o Brasil colaborar com os cientistas neozelandeses para aprimorar essa inovação e exportar essa tecnologia para o mundo. Ele enfatizou que o Brasil é um país que possui extensas áreas com dificuldades de acesso à energia, como a região da Amazônia, e a tecnologia de transmissão de energia sem fios pode ser uma solução para essas regiões.
Marcos Rogério pontuou que essa tecnologia é inovadora e traz otimismo para o Brasil, especialmente para as regiões isoladas que atualmente dependem de energia produzida por motores movidos a óleo diesel, o que impacta negativamente o meio ambiente. Além disso, a transmissão de energia sem fios evita a necessidade de construção de linhas de transmissão, o que causa desmatamento e dificulta a vida das pessoas que vivem nessas comunidades isoladas.
Assim, o senador defendeu o incentivo e o investimento na pesquisa e desenvolvimento dessa tecnologia no Brasil, visando beneficiar as regiões com dificuldades de acesso à energia elétrica. Ele enfatizou a importância de buscar parcerias internacionais e compartilhar conhecimento para impulsionar a inovação científica e tecnológica no país.
Esse momento histórico presenciado pelo senador Marcos Rogério na Nova Zelândia representa um marco na busca por soluções inovadoras para os desafios energéticos globais. A transmissão de energia sem fios pode ser uma alternativa sustentável e eficiente para fornecer energia em áreas remotas e contribuir para a preservação do meio ambiente. O Brasil possui vastas regiões que podem se beneficiar dessa tecnologia e, por isso, é fundamental investir em parcerias e projetos científicos que impulsionem o seu desenvolvimento e sua aplicação no país.