No entanto, há sinais de esperança para a família da professora. Mesmo estando inconsciente, Dávine tem respondido ao carinho dos pais, mostrando pequenas melhoras em seu quadro clínico. Ela já passou por duas cirurgias recentemente, uma para corrigir as fraturas da face e outra para remover os fixadores do braço esquerdo, onde havia fraturas expostas. Placas e parafusos definitivos foram colocados no braço para garantir a estabilidade.
Além disso, o sistema respiratório de Dávine voltou a funcionar de forma natural e ela já está passando por tratamentos com fonoaudiólogos e fisioterapeutas. No entanto, a neurologia ainda é um desafio no caso da professora. O cérebro continua inchado e ainda não se sabe se ela terá sequelas ou limitações no futuro. Os médicos neurocirurgiões estão acompanhando seu caso de perto e a visitam a cada 15 dias.
Ricardo Lima, primo de Dávine, revelou que em determinado momento ela teve que ficar com parte do cérebro exposta devido ao impacto do acidente. Ainda não há previsão para uma nova cirurgia e os médicos ainda estão avaliando se o tratamento será clínico ou cirúrgico.
Enquanto a família permanece otimista e torcendo por uma recuperação completa, Dávine continua recebendo todo o apoio necessário para sua reabilitação. A comunicação e estímulos dos familiares têm sido estimulados pela equipe médica, que acredita que isso pode contribuir para a melhora do seu estado.
É importante ressaltar que, apesar de relatos sobre o caso de Dávine, não foi divulgada a fonte das informações aqui mencionadas.