O incidente foi gravado por um motorista que testemunhou Maria das Graças pichando o veículo com um spray de tinta vermelha, acrescentando xingamentos como “prefeito raparigo” e “rapariga do prefeito”. Além disso, a primeira-dama furou os quatro pneus do carro e, antes disso, teria agredido fisicamente a suposta amante, desferindo tapas e puxando seus óculos.
A Prefeitura de Agrestina se pronunciou por meio de nota, informando que o ocorrido não interfere nas atividades e no compromisso da instituição com o povo da cidade. A Polícia Civil também foi contatada pelo Diario de Pernambuco, porém, informou que não há registros oficiais do caso em seu sistema.
Esse incidente chocou a população da cidade e gerou debate sobre o comportamento da primeira-dama e as repercussões que tal ato pode ter. A ação, que ocorreu de forma pública, expõe a vida pessoal do prefeito e de sua família, criando uma situação de constrangimento e escândalo em um ambiente político que deveria ser baseado em respeito e responsabilidade.
Portanto, é fundamental que as autoridades e os cidadãos envolvidos nesse incidente tomem as devidas providências para resolver a situação de forma justa e responsável. A falta de registros oficiais da Polícia Civil apenas adiciona mais perguntas à história e destaca a necessidade de uma investigação para a resolução desse caso.
É importante que a cidade de Agrestina e sua população mantenham o foco nas ações e atividades que garantem o bom andamento da comunidade, deixando de lado os dramas pessoais que, embora possam atrair a atenção das redes sociais, não contribuem para o progresso e a estabilidade da cidade.