Biden enfatizou que pôr fim à violência contra as mulheres e às agressões sexuais é uma das batalhas de sua vida e que os Estados Unidos responsabilizam o Hamas pela retomada das hostilidades na Faixa de Gaza, após uma trégua temporária. O presidente democrata ressaltou a importância de trazer de volta às suas famílias as mulheres que continuam retidas pelo Hamas, afirmando que não irão parar até que todos sejam libertados.
As declarações de Biden surgem após as denúncias de estupro e outros crimes cometidos durante os ataques do Hamas contra Israel em outubro. Em comunicado, os milicianos palestinos qualificaram as acusações de “mentiras infundadas”, enquanto ativistas em Israel denunciaram o silêncio das organizações internacionais diante desses crimes sexuais.
Além disso, o presidente mencionou as 1.200 mortes, a maioria civis, ocorridas durante a incursão do Hamas em outubro, e destacou que a polícia está investigando denúncias de violência sexual, incluindo estupros coletivos e mutilação de cadáveres.
Essa situação representa um desafio para a comunidade internacional, que deve se mobilizar para garantir a segurança e proteção das mulheres afetadas por conflitos. A condenação e o repúdio à violência sexual contra as mulheres devem ser prioridades de todas as nações, e é fundamental que se busque a responsabilização dos responsáveis por esses atos atrozes.
Portanto, as palavras do presidente Biden ecoam a necessidade de ação e solidariedade, reforçando a importância de lutar contra a impunidade e as violações dos direitos humanos, especialmente no contexto de conflitos armados. A atenção e o engajamento de toda a comunidade internacional são cruciais para a busca de justiça e reparação para as vítimas da violência sexual perpetrada pelo Hamas.