Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 86 anos, morreram após consumirem um alimento envenenado em um café da manhã com a advogada em questão. Partata atua como advogada em Itumbiara, no sul de Goiás, e se apresenta como psicóloga, embora não tenha registro profissional ativo no Conselho Regional de Psicologia de Goiás (CRP-GO).
Segundo o G1 Goiás, a ex-nora se relacionou com o filho de Leonardo por três meses, e a relação acabou de forma amigável dois meses antes do crime. No entanto, Amanda revelou que estava grávida do filho de Leonardo, o que fez com que permanecesse em contato com a família.
O advogado da família das vítimas, Luís Gustavo Nicoli, relatou que a notícia da gravidez foi aceita de forma amigável pela família. No entanto, ele questionou o motivo de alguém querer matar o pai do próprio filho e sugeriu que a acusada possa sofrer de alguma psicopatia.
De acordo com o relato da esposa de Leonardo, Amanda convidou as vítimas para um café da manhã e ofereceu o alimento envenenado. Leonardo e Luzia passaram mal três horas depois da ingestão do alimento, sendo levados a um hospital da cidade e morrendo ainda no domingo.
A ex-nora, por sua vez, comeu uma quantidade menor do doce e passou mal enquanto retornava a Itumbiara de carro. Ela confirmou que estava grávida, o que reforça a probabilidade de que a motivação do crime seja complexa e talvez relacionada a problemas psicológicos.
O caso está sendo investigado de forma detalhada pela polícia, a fim de esclarecer os reais motivos que levaram Amanda Partata a supostamente envenenar seu ex-sogro e sogra . A expectativa é de que o desenrolar das investigações ofereça esclarecimentos sobre o comportamento da suspeita.