Apesar de 105 reféns terem sido libertados graças a uma trégua, ainda faltam 132, a maioria dos quais é composta por israelenses, civis e militares. Além disso, 25 reféns morreram e seus corpos ainda não foram devolvidos às famílias, o que agrava ainda mais a situação delicada das vítimas e suas famílias.
A mídia tem divulgado cartazes espalhados por todo o país pedindo o retorno dos desaparecidos, a fim de sensibilizar a população e as autoridades a tomarem alguma medida quanto a esse cenário angustiante. Os familiares dos reféns têm organizado coletivas de imprensa, apelos às autoridades e ações simbólicas para clamarem por justiça e mobilizar a sociedade em busca da resolução deste conflito.
Os relatos de alguns dos que foram libertados revelam uma experiência terrível, marcada em alguns casos pela violência e agressões sexuais. Apesar dos obstáculos e da dor, as famílias se recusam a desistir e seguem na luta pela libertação dos reféns. As autoridades informam que a busca pelos reféns continua, e a comunidade internacional está atenta e trabalhando para alcançar uma solução pacífica para essa crise humanitária.
Silvia Cunio, de 63 anos, teve nove parentes ou pessoas próximas à sua família capturadas naquele fatídico dia. Ela deseja ardentemente ter seus entes queridos de volta, mesmo diante de um cenário tão desolador. É importante que a comunidade internacional e as autoridades envolvidas foquem seus esforços na resolução desta situação, para que esses reféns voltem para casa sãos e salvos. A libertação dos reféns é uma urgência humanitária que demanda atenção e ação imediata por parte da comunidade internacional.