Concurso Nacional Unificado oferece 6.640 vagas em órgãos federais, sendo 1.875 para formação superior em qualquer área.

Com um total de 6.640 vagas em 21 órgãos federais, o Concurso Nacional Unificado (CNU) está oferecendo 1.875 oportunidades para pessoas com formação superior em qualquer área de conhecimento. Além disso, há cargos que exigem uma especialidade, porém não necessitam de um diploma específico, como as 300 vagas para analista em tecnologia da informação no Ministério da Gestão, e 900 vagas para auditor fiscal do trabalho.

Diante deste cenário, surge a dúvida: como o candidato consegue saber se vai se adaptar ao serviço, se não é uma função que aprendeu na faculdade? O professor Francisco Antônio Coelho Júnior, do Departamento de Administração da Universidade de Brasília, destaca a importância de escolher o bloco de afinidade conforme o edital, que conta com oito blocos temáticos, para garantir o alinhamento com as possibilidades de organizações na área de gestão governamental e administração pública.

A remuneração é um dos principais atrativos do concurso público, porém é fundamental estar atento a outras questões antes de escolher o cargo desejado, como a identificação com o perfil e as competências exigidas. As atribuições de cada função estão descritas nos editais. Ester Dweck, ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, ressalta que o processo de aprendizado é contínuo a partir do momento em que o aprovado assume a vaga.

O concurso unificado permite que pessoas de todo o país concorram às vagas, já que as provas serão aplicadas em 220 cidades de todos os estados, possibilitando maior diversidade na contratação dos servidores públicos. Com taxas de inscrição de R$60 para cargos de nível médio e R$90 para nível superior, o prazo para se inscrever no CNU vai até sexta-feira (9). Mais informações sobre o concurso podem ser conferidas no portal gov.br/concursonacional.

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