Segundo o senador, a ação empreendida por Israel contra o Hamas é legítima, considerando que o grupo agiu de maneira covarde ao atacar jovens que participavam de um festival de música eletrônica na Faixa de Gaza e sucedeu diversos ataques contra civis. Ele afirmou que a guerra empreendida por Israel contra o Hamas é um rechaço às ações daquele grupo terrorista, que invadiu aquele país durante a realização do festival Supernova, que contava com a presença maciça de jovens israelenses e oriundos de outras nacionalidades. O senador ressaltou que o Hamas matou friamente cerca de 1,3 mil espectadores, além de sequestrar 253 pessoas, entre civis e militares, inclusive vários bebês, alguns com menos de dois anos.
Mecias de Jesus aproveitou seu pronunciamento para destacar a importância de repudiar declarações desrespeitosas e inadequadas como a de Lula, e reforçou a legitimidade da ação de Israel diante dos ataques do Hamas. Ele condenou veementemente a comparação feita por Lula, enfatizando o sofrimento e a tragédia do Holocausto nazista, e frisou a necessidade de respeitar a memória das vítimas.
Diante do repúdio do senador Mecias de Jesus, a declaração de Lula continua a gerar controvérsias e debates. A comparação feita pelo ex-presidente continua a polarizar opiniões e a levantar questionamentos sobre a forma como o conflito entre Israel e Hamas é abordado nos meios políticos e pela sociedade. A controvérsia mostrou-se mais uma vez evidente no cenário político nacional e internacional, trazendo à tona discussões sobre o uso de analogias históricas e o impacto das declarações de líderes políticos nas relações internacionais.