O Governo Federal se comprometeu a apurar as denúncias de tráfico humano e exploração sexual e infantil, visando proteger as crianças de Marajó. Jorge Messias reforçou a importância de tratar o tema com seriedade e evitar a propagação de notícias falsas que possam prejudicar a região. Além disso, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, também atuou no caso, solicitando a atuação da AGU diante das tentativas de vincular Marajó à exploração infantil.
Diante das ideias preconceituosas disseminadas na campanha veiculada por famosos, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, criticou a abordagem e o Ministério dos Direitos Humanos emitiu um alerta de fake news para desmentir informações falsas sobre o cancelamento de programas sociais na região.
O caso envolvendo Aymeê Rocha e suas declarações polêmicas durante a participação no reality show evangélico causou um rebuliço nas redes sociais e trouxe à tona antigas denúncias de exploração infantil na região. O fato de não haver provas concretas para embasar tais declarações levou à abertura de processos contra Damares Alves, ex-ministra da Família e dos Direitos Humanos.
Além disso, foram identificadas diversas montagens de imagens falsas compartilhadas por grupos bolsonaristas, incluindo casos fora de contexto que foram erroneamente associados à realidade de Marajó. Um dos destaques foi a disseminação de um vídeo que apresentava uma situação que ocorreu no Uzbequistão e foi compartilhada por figuras públicas, como o deputado federal Carlos Jordy.
A situação na Ilha de Marajó continua sendo acompanhada de perto pelas autoridades competentes e a atuação da PNDD evidencia o compromisso do governo em combater a desinformação e proteger as crianças da região. Almeida, Messias, e demais envolvidos reforçaram a importância de apurar os fatos de forma responsável e combater a exploração infantil de maneira eficaz e justa.