Se Lula optar por indicar Messias, a ministra Cármen Lúcia se tornará a única mulher entre os ministros da Corte, o que tem gerado pressão de diferentes setores da esquerda pela nomeação de uma mulher preta para a vaga. A expectativa é de que o presidente leve em consideração esse aspecto na decisão final.
Jorge Messias, além de ser um colaborador próximo de Lula, é evangélico, o que reforça sua proximidade com a ala religiosa. Essa conexão é vista como estratégica para o presidente, que busca agradar diferentes grupos e angariar apoio político.
A escolha de um novo ministro para o STF é sempre um momento delicado e estratégico para qualquer presidente, pois o ocupante da vaga terá um papel fundamental na tomada de decisões importantes para o país. Além disso, a nomeação de uma mulher preta seria histórica e simbólica, representando um avanço na diversidade do tribunal e na representatividade de grupos que historicamente foram marginalizados.
Enquanto interlocutores próximos a Lula sugerem que Messias está cada vez mais próximo da vaga, outros nomes também têm sido cogitados para ocupar o posto, o que demonstra que a decisão ainda não foi tomada de forma definitiva.
É importante ressaltar que, apesar das especulações, as informações sobre a possível indicação de Jorge Messias para o STF não foram confirmadas oficialmente e devem ser tratadas como rumores até que haja um pronunciamento oficial por parte do presidente Lula.
A nomeação de um novo ministro para o STF é um assunto de grande relevância para o país, uma vez que as decisões tomadas pela Corte têm impacto direto na vida dos cidadãos e no funcionamento das instituições. A expectativa é de que o presidente faça uma escolha que seja capaz de garantir a imparcialidade e a eficiência do tribunal, além de considerar a representatividade e a diversidade como critérios fundamentais.