De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB totalizou R$ 10,9 trilhões no ano passado. O setor agropecuário teve um desempenho excepcional, registrando um crescimento recorde de 15,1%, impulsionando a expansão da economia. A indústria e o setor de serviços também contribuíram para o crescimento, com altas de 1,6% e 2,4%, respectivamente.
Durante a entrevista, Haddad destacou que, apesar do bom desempenho em 2023, o investimento foi o setor que menos contribuiu para o crescimento econômico. O ministro ressaltou a importância de criar um ambiente favorável para os empresários investirem, visando melhorar as condições da economia. Para o próximo ano, o governo estima um crescimento de 2,2%, adotando projeções conservadoras.
Além disso, Haddad mencionou a expectativa de crescimento da indústria em 2024, com perspectivas positivas para o setor. Ele também falou sobre as questões discutidas durante a reunião do G20, onde a falta de consenso em relação à redação do documento final sobre as finanças foi ocasionada por disputas geopolíticas.
O imbróglio em torno da expressão “War in Ukraine” ou “War on Ukraine” revela a complexidade das relações internacionais e a dificuldade em alcançar acordos em momentos de tensão. Haddad enfatizou a importância de garantir a paz em regiões de conflito e a necessidade de superar divergências para promover a cooperação econômica internacional.
Em suma, o Brasil celebra o crescimento econômico em 2023, mas enfrenta desafios para impulsionar o investimento e manter uma trajetória de expansão sustentável nos próximos anos. Com projeções moderadas e foco em melhorias estruturais, o governo busca promover um ambiente propício para o desenvolvimento econômico e a estabilidade financeira do país.