De acordo com Portinho, o estado do Rio de Janeiro já possui 45 rampas de voo livre legalizadas, sendo a Pedra da Gávea e a Pedra Bonita as mais famosas. Essas rampas, situadas em pontos estratégicos do estado, são consideradas o berço do voo livre no país. O autor do projeto ressalta ainda a importância turística da cidade do Rio de Janeiro, destacando a sua rica cultura, história e belezas naturais.
O senador argumenta que o voo livre é uma atividade turística popular na cidade, oferecendo desde voos duplos para iniciantes até competições para pilotos experientes. Portinho acredita que o título de Capital Nacional do Voo Livre só consolidará a reputação internacional da Cidade Maravilhosa como um destino privilegiado para a prática desse esporte.
Por sua vez, o relator Romário elogia a proposta, ressaltando as condições geográficas e climáticas favoráveis que tornam o Rio de Janeiro um dos melhores locais do mundo para a prática do voo livre. O projeto está em tramitação na CEsp e, se aprovado sem recursos para análise no Plenário, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados.
Além da questão do voo livre, a pauta da comissão inclui um projeto que trata da candidatura do Brasil para sediar eventos esportivos de grande porte e relevância internacional. A senadora Leila Barros (PDT-DF) emitiu parecer contrário à proposta, destacando a importância de se considerar outros aspectos, além do econômico, na decisão de sediar grandes eventos esportivos no país.
A reunião da Comissão de Esporte promete ser um marco no calendário esportivo nacional, com temas relevantes e discussões que impactam diretamente o cenário esportivo e turístico brasileiro. O desenrolar dessas questões certamente terá reflexos significativos para o futuro do esporte e do turismo no Brasil.
