A olimpíada é dividida em quatro níveis, começando no 1º ao 3º ano do fundamental, passando pelo 4º e 5º ano, chegando ao 6º ao 9º ano e finalizando no ensino médio. A prova única será realizada em 17 de maio e consiste em dez questões, sendo sete de astronomia e três de astronáutica.
Os melhores classificados no nível 4 têm a oportunidade de participar de seletivas para representar o Brasil nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).
Para se preparar para a competição, os estudantes podem estudar provas anteriores disponíveis no site da OBA, que também disponibilizará uma playlist especial no canal do Youtube Física Total, com a resolução de diversos exames.
Segundo o professor João Canalle, presidente e coordenador do concurso, a edição anterior contou com quase 1,4 milhão de participantes e distribuiu 50.619 medalhas para os quatro níveis, visando atualizar professores e ensinar alunos de maneira lúdica e participativa.
Além disso, as olimpíadas científicas abrem portas para o ensino universitário, com instituições como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e outras disponibilizando vagas e bolsas para medalhistas.
A Olimpíada de Astronomia é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e conta com o apoio de diversas instituições e embaixadores. A competição tem como missão tornar o aprendizado estimulante e gratificante, incentivando os estudantes a se interessarem cada vez mais pela astronomia e astronáutica.