Durante seu discurso, o senador destacou a recente publicação de uma ata que incluía os nomes de 23 indivíduos já falecidos, ressaltando a improbabilidade de tantos casos ocorrerem por acaso. Ele criticou a Comissão especial dos ex-territórios federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima, acusando-os de priorizarem a análise dos processos de pessoas falecidas em vez dos vivos, sem sequer notificar os pensionistas para que possam reivindicar seus direitos.
Para cobrar explicações sobre o orçamento destinado à transposição em 2024, Barreto apresentou o Requerimento (RQS) 139/2024 à ministra Ester Dweck, responsável pela Gestão e Inovação em Serviços Públicos. O senador ressaltou a gravidade da situação e enfatizou a necessidade de notificação dos pensionistas para que possam reivindicar seus direitos.
Barreto também expressou seus sentimentos aos familiares dos 23 falecidos cujos nomes foram incluídos na ata, colocando-se à disposição para auxiliar na habilitação processual dos pensionistas. Ele reiterou seu compromisso em continuar lutando pela efetivação do direito à transposição dos servidores ainda vivos.
O senador demonstrou indignação com a demora na conclusão do processo de habilitação, que, segundo ele, vem se arrastando há muito tempo. Barreto ressaltou a necessidade de agilidade no reconhecimento e efetivação dos direitos dos pensionistas, destacando a importância de assegurar esses direitos enquanto ainda estão em vida.