Além disso, outros nomes ligados à ANM tiveram suas quebras de sigilo aprovadas, como José Antônio Alves dos Santos e Walter Lins Arcoverde. O ex-diretor-geral da ANM, Victor Hugo Froner Bicca, também teve sua quebra de sigilo autorizada, com suspeitas de possíveis omissões ou retirada de documentos importantes durante sua gestão.
A CPI também aprovou a convocação de novos depoentes, incluindo personalidades como o ex-diretor do Serviço Geológico do Brasil Thales Sampaio e o presidente da Braskem, Roberto Bischoff, para uma acareação. As oitivas de autoridades como procuradores da República, defensores públicos e moradores de bairros afetados em Maceió também foram aprovadas.
Além disso, a CPI solicitou informações à Braskem e a diversos órgãos, como ANM, IMA, Ministério de Minas e Energia, entre outros. Um requerimento adicional pede a identificação de todos os técnicos envolvidos nas autorizações ambientais concedidas pelo IMA à Braskem.
Essas medidas representam um avanço na investigação sobre as atividades da Braskem e seus impactos em Maceió, evidenciando a seriedade com que a CPI está tratando o assunto e buscando esclarecer eventuais irregularidades. Novos desdobramentos são aguardados conforme a comissão avança em suas diligências e oitivas.