A juíza Karina Bedoya foi responsável por detalhar a sentença, especificando que os condenados serão presos imediatamente para cumprir a pena estipulada. O crime cometido pelos assassinos foi considerado homicídio qualificado, e a decisão do tribunal demonstra a gravidade do ato praticado contra esses líderes indígenas.
A sentença emitida pelo tribunal é um marco na luta pela justiça dos povos indígenas, que frequentemente são alvos de violência e injustiça em defesa de seus territórios e recursos naturais. A condenação dos responsáveis pela morte dos líderes Asháninkas é um passo importante para garantir que tais atrocidades não fiquem impunes e para reconhecer a importância da proteção dos direitos dos povos indígenas.
Este caso chama a atenção para a importância de preservar e proteger as comunidades indígenas e seus territórios, bem como de responsabilizar aqueles que cometem crimes contra essas populações vulneráveis. A decisão do tribunal peruano deve servir como um exemplo de que a violência contra os povos indígenas não será tolerada e que a justiça prevalecerá em casos semelhantes no futuro.
É fundamental que casos como esse sejam amplamente divulgados e discutidos para conscientizar a população sobre a importância da proteção dos direitos dos povos indígenas e da preservação de suas culturas e territórios. A justiça deve ser feita para garantir que atrocidades como essa não se repitam e que os povos indígenas sejam respeitados e protegidos em todo o mundo.