O Catar, que tem sido anfitrião da ala política do grupo desde 2012, se mostrou pronto para adotar essa medida caso seja solicitado. Enquanto isso, o Departamento de Estado dos EUA ainda não se manifestou sobre o assunto. A pressão exercida pelos EUA sobre o Hamas e Israel reflete uma tentativa de conter a escalada do conflito, que gerou preocupações não apenas em nível regional, mas também internacional.
Autoridades israelenses relatam que o Hamas atacou o sul de Israel, resultando na morte de cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e mantendo cerca de 240 como reféns. Essa situação levou o presidente Joe Biden a sofrer pressões domésticas, com protestos se espalhando pelos campi universitários e ameaçando sua tentativa de reeleição.
O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, esteve no Oriente Médio na semana passada, onde se reuniu com autoridades árabes e israelenses em busca de um acordo de cessar-fogo e de uma resolução mais ampla para o conflito em questão. A guerra em curso na região representa um desafio significativo para a estabilidade e a segurança no Oriente Médio, exigindo ação imediata das partes envolvidas para evitar maiores tragédias.