Costa Filho enfatizou a importância de que a pista do aeroporto esteja completamente seca até o final da semana, a fim de proporcionar um diagnóstico mais preciso sobre a situação do Salgado Filho. Ele ressaltou que, embora se deseje que a pista não tenha sido afetada, é necessário estar preparado para realizar um processo de recuperação, considerando que o aeroporto ficou submerso por 12 dias.
O ministro também informou que a responsabilidade pelos recursos destinados à recuperação será da Fraport, empresa concessionária responsável pela administração do aeroporto. Ele mencionou que, até o momento, não há um prazo estimado para a retomada das atividades, embora tenha circulado a informação de que isso poderia ocorrer em setembro.
Além disso, foi salientada a necessidade de realizar um diagnóstico detalhado em relação aos possíveis impactos na parte elétrica do terminal, devido à inundação que afetou lojas e elevadores. Em meio a essa situação, fica claro que a incerteza em relação à reabertura do aeroporto persiste, uma vez que o diagnóstico completo e preciso ainda não foi estabelecido.
Essa situação evidencia a importância de uma análise minuciosa para garantir que todos os aspectos danificados sejam corretamente identificados e restaurados, a fim de assegurar a segurança e o pleno funcionamento do aeroporto Salgado Filho no futuro. Acompanharemos de perto os desdobramentos dessa situação e forneceremos atualizações conforme novas informações forem disponibilizadas.